ESTRUTURA CURRÍCULAR
Mestrado e Doutorado Acadêmico
Abaixo as disciplinas obrigatórias e eletivas que fazem parte da grade curricular dos cursos de mestrado e doutorado acadêmico em Saúde Coletiva. Para ter acesso às informações referentes a número de créditos, carga horária, ementa e bibliografia das disciplinas obrigatórias, clique na disciplina desejada.
Código | Disciplina | CH | Créditos |
SCO010 | Bioestatística II | 60 | 4 |
SCO018 | Epidemiologia do Envelhecimento | 60 | 4 |
SCO011 | Epidemiologia II | 60 | 4 |
SC0012 | Epidemiologia III | 60 | 4 |
SC0024 | Ética na Investigação Científica com Seres Humanos | 30 | 2 |
SC0003 | Pesquisa Qualitativa em Saúde | 45 | 3 |
SCO016 | Prática de Pesquisa em Saúde Coletiva I (Mestrado) | 45 | 3 |
SCO017 | Prática de Pesquisa em Saúde Coletiva II (Doutorado) | 45 | 3 |
SCO013 | Tópicos em Saúde Coletiva I | 15 | 1 |
SCO014 | Tópicos em Saúde Coletiva II | 30 | 2 |
SCO015 | Tópicos em Saúde Coletiva III | 45 | 3 |
SCO029 | Seminários Avançados em Saúde Coletiva (Doutorado) | 30 | 2 |
SCO030 | Prática de Pesquisa em Epidemiologia | 15 | 1 |
Bioestatística I - SCO005
Créditos: 3 CH: 45 Ementa: Introdução ao pensamento estatístico. Análise exploratória de dados: tipos de variáveis, representação tabular e gráfica, medidas síntese. Introdução à probabilidade e aplicações. Distribuições de probabilidade: Binomial, Poisson e Normal. Inferência estatística. Análise de Variância (ANOVA) e testes não paramétricos. Bibliografia: Básica: PAGANO M, GAUVREAU K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson Learning, 2004. Complementar: SIQUEIRA, A. L., TIBÚRCIO, J. D. Estatística na área da saúde: conceitos, metodologia, aplicações e prática computacional. Belo Horizonte: Coopmed, 2011. TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. MAGALHÃES, M.N., e LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2002. LANDEIRO VL. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - Coordenação de Pesquisas em Ecologia, 2011.Ciências Humanas e Sociais em Saúde – SCO026
Créditos: 2 CH: 30 Ementa: Introdução aos principais conceitos e pressupostos das Ciências Humanas e Sociais aplicados à Saúde Coletiva. Abordagem histórica do conceito saúde-doença e suas implicações na saúde coletiva. Comunicação em saúde. Antropologia e Saúde. Bibliografia: AYRES, J.R. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2009. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Editora José Olympio, 2018. CANESQUI, AM. (org). Dilemas e desafios das Ciências Sociais na Saúde Coletiva. São Paulo- Rio de Janeiro: Hucitec ,1995. CANGUILHEM, GO. O normal e o patológico. 6 ed., São Paulo: Forense, 294 p., 2006. CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. Selo Negro, 2015. CONNELL, R. W. Hegemonic masculinity: rethinking the concept. Gender & Society, Amherst, v. 19, n. 6, p. 829-859, 1 dez. 2005. FOCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FOCAULT, M. O nascimento da clínica. 6 ed., São Paulo: Forense Universitária. 231 p., 2004. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra, São Paulo, 1975. FREIRE, P. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Paz e Terra, São Paulo, 1994. MARQUES, A. M. Gênero e saúde: uma relação ainda oculta. In: STREY, M. N.; NOGUEIRA, C.; AZAMBUJA, M. R. (Org.). Gênero e saúde: diálogos ibero-brasileiros. Porto Alegre: Edipucrs, 2010. p. 35-58. MARY DEL PRIORE, MÁRCIA AMANTINO (orgs). História do corpo no Brasil. São Paulo: Editora Unesp, 2011. MBEMBE, Achille. Necropolítica. n-1 edições, 2021. MINAYO, M. C. S . Violência e Saúde, 2ª edição. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2010. MINAYO, MCS (org). Críticas e atuantes: ciências sociais e humanas em saúde na América Latina. Organizado por Maria Cecília de Souza Minayo e Carlos E. A. Coimbra Júnior. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. 708 p., 2005. NOGUEIRA, R P. Extensão fenomenológica dos conceitos de saúde e enfermidade em Heidegger. Ciência & Saúde Coletiva, 16(1):259-266, 2011. SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Recife: SOS Corpo. 1990.Epidemiologia I – SCO027
Créditos: 3 CH: 45 Ementa: Princípios e bases da epidemiologia. Aplicações da epidemiologia. Medidas de Frequência, medidas de associação e medidas de impacto. Delineamento de estudos observacionais. Bibliografia: GORDIS L. Epidemiologia. 3ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. MEDRONHO R, BLOCK KV, LUIZ RR, Werneck GL. Epidemiologia. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009.Metodologia da Pesquisa – SCO025
Créditos: 3 CH: 45 Ementa: Método científico: evolução histórica e correntes de pensamento. Tendências epistemológicas atuais. Tipos de estudos científicos e seu planejamento (quantitativos x qualitativos, experimentais x observacionais, estudos de caso, pesquisa-ação, estudos comparativos, métodos mistos). Revisão de literatura e referência bibliográfica. Organização de trabalhos monográficos e sua normalização. Redação de textos científicos. Projetos de pesquisa: organização, conteúdo e finalidades. Bibliografia: ABNT NBR 14724:2011 - Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos – Apresentação. ALVES-MAZZOTI, Alda Judith, GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. 2ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 203p. BUNGE, Mário. La ciencia. Su método y su filosofía. Buenos aires: Debolsillo, 2005. 192p. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. 223p. CRESWELL, J.W.; CLARK, V.L.P. Designing and conducting mixed methods research. Thousand Oaks: Sage, 2007. 275p. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 170p. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina; MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade; BORGES, S. M. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 9ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013. 256p. HORTALE, V.A.; MOREIRA, C.O.F.; BODSTEIN, R.C.A.; RAMOS, C.L. (ed.). Pesquisa em saúde coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Riode Janeiro: Ed. Fiocruz, 2010. 238p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 249p.Política, Planejamento e Gestão em Saúde – SCO028
Créditos: 3 CH: 45 Ementa: História da saúde pública no Brasil. Movimento da Reforma Sanitária. Construção do Sistema Único de Saúde (SUS). Processo saúde-doença para a concepção de políticas, planejamento e gestão de sistemas e serviços de saúde. Tendências mundiais dos diferentes sistemas de saúde. Visão crítica sobre o sistema de saúde brasileiro. Bibliografia: BRAVO, M.I. e MENEZES, J.S.B. As lutas por saúde no Brasil. In Democracia, participação e controle social na saúde [recurso eletrônico] / Organizadora: Luanda de Oliveira Lima; prefácio: José Ivo dos Santos Pedrosa. - Joao Pessoa: Editora do CCTA, 2020. Chaves LA, Jorge AO, Cherchiglia ML, Reis IA, Santos MAC, Santos AF, et al. Integração da atenção básica à rede assistencial: análise de componentes da avaliação externa do PMAQ-AB. Cad Saúde Pública. 2018; 34:e00201515. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. RESOLUÇÃO No 588, institui a Política Nacional de Vigilância em Saúde. 12 jul. 2018. [Citado em 31/07/2020]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso588.pdf CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988, Título VIII - Da Ordem Social, Seção II Da Saúde DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2009/decretolegislativo-395-9-julho-2009-589324-publicacaooriginal-114307-pl.html. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. RESOLUÇÃO No 588, institui a Política Nacional de Vigilância em Saúde. 12 jul. 2018. [Citado em 31/07/2020]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso588.pdf CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988, Título VIII - Da Ordem Social, Seção II Da Saúde DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2009/decretolegislativo-395-9-julho-2009-589324-publicacaooriginal-114307-pl.html. Machado, Cristiani Vieira, Lima, Luciana Dias de and Baptista, Tatiana Wargas de Faria Políticas de saúde no Brasil em tempos contraditórios: caminhos e tropeços na construção de um sistema universal. Cad. Saúde Pública, 2017, vol.33, suppl.2. ISSN 0102-311X MARMOR, Theodore; WENDT, Claus. ‘Conceptual frameworks for comparing healthcare politics and policy.’ Health policy, v. 107, n. 1, p. 11-20, 2012. MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 15, p. 2297-2305, 2010. Paiva, Carlos Henrique Assunção; Teixeira, Luiz Antonio. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.21, n.1, jan.-mar. 2014, p.15-35. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 - Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). SACHS, J. D., KARIM, S. S. A., AKNIN, L., ALLEN, J., BROSBØL, K., COLOMBO, F.,... & MICHIE, S. (2022). The Lancet Commission on lessons for the future from the COVID-19 pandemic. The LancetAv. Augusto de Lima, 1520, sl. 214, Belo Horizonte, MG, CEP: 30.190-003
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